O primeiro livro impresso no Brasil foi Marília de Dirceu (tem no acervo da biblioteca), de autoria do inconfidente Tomás Antônio Gonzaga, publicado em 1812. Na época, D. João VI – que havia criado a Imprensa Régia – fazia uma leitura prévia a fim de liberar ou não o conteúdo, exercendo a função de censor. Ainda assim, durante mais de um século, grande parte dos livros que circulavam em território brasileiro ainda eram impressos na Europa. O surgimento de uma indústria editorial no Brasil ocorreu somente nas décadas de 1930 e 1940. A Real Biblioteca, no entanto, permaneceu fechada ao público até 1814 e para consultar o seu acervo era necessário pedir autorização. Em 1925, o escritor e editor Monteiro Lobato, autor de Jeca Tatu e Sítio do Picapau Amarelo, fundou a Companhia Editora Nacional, iniciando o setor editorial brasileiro.
Atualmente o livro eletrônico ou e-book, está sendo foco de discussões no mercado editorial, pois este formato de livro pode substituir em um futuro próximo o livro impresso.
O livro tem uma função transformadora para cada leitor. A leitura tem a proposta de oferecer uma viagem para outras épocas, outros países, outros mundos e realidades diferentes, ou seja, estimular sensações e vivenciar prazerosas descobertas, um embarque emocionante no mundo da literatura.
“Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história”.
Bill Gates